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Na manhã desta
terça-feira (30), com o auditório da Associação Empresarial de São Lourenço do
Oeste (Acislo) lotado, o empresário Fausto Echer, do grupo Casaredo,
compartilhou a sua trajetória empresarial na 22ª edição do Café Empresarial,
evento promovido pela Acislo.
No início da fala, Echer
fez uma deferência ao grupo familiar que veio do Rio Grande do Sul. Disse que
foram eles os verdadeiros empreendedores e que, por isso, a história é um pouco
diferente dos demais empresários que já participaram do evento. “Eu entrei com
o negócio andando”, explicou dizendo que seu primeiro desafio, em 1980, foi
assumir um setor do grupo na cidade do Rio de Janeiro.
Detalhista, Echer falou
das conquistas, dificuldades, acertos e divisões, já que se tratava de um grupo
familiar grande, com várias atividades. Segundo ele, foi em 1988 que realmente
surgiu a Casaredo. “As inúmeras atividades foram segregadas e a família Echer
ficou com o moinho de trigo. Logo que assumimos, houve a troca de governo e uma
reorganização da economia”, disse ele lembrando que a família encontrou
dificuldades, pois a expertise na época era no setor de varejo e não na
indústria. “Começamos de forma modesta e sofremos muito, mas entendemos que era
necessário aproveitar a matéria prima e agregar valor nos produtos”. Foi desse
entendimento que a empresa passou a produzir massas e, mais tarde, biscoitos.
Lembrando que a Casaredo
completou três décadas neste ano, Echer disse que houve muitos investimentos e
expansão. Disse também que nesse tempo algumas mudanças ocorreram. Entre elas,
cita, por exemplo, algumas na área da gestão, que passou de familiar para
profissional. Prova disso é que hoje a empresa é uma SA e tem um conselho de
administração que toma as decisões. No fim, disse que empreender no Brasil é
difícil e precisa de coragem e resiliência.
Avaliação
Para o presidente da
Acislo, Marcio Nierotka, o evento tem cumprido com o papel. “Costumo falar que
ele não é um evento, mas sim uma solução da associação, pois é um momento de
ouvir histórias que muitas vezes se confundem com as empresas de quem
acompanha. Muitas soluções são percebidas durante o Café Empresarial”, avalia o
presidente.
Frisando que trata-se de
um evento gratuito, Nierotka adiantou que a próxima e última edição de 2018 já
está sendo trabalhada para o mês de dezembro, pois o público, lotando o
auditório, tem avalizado o modelo de evento. “É uma forma de aproximar o
associado da Acislo. Nós temos a responsabilidade de trazer oportunidades,
capacitações e treinamentos, mas também permitir momentos como o do Café
Empresarial que, em alguns casos, encurta caminhos para os empresários”,
finaliza o presidente.
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