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Por ser uma entidade
representativa da classe empresarial lourenciana, a Associação Empresarial de
São Lourenço do Oeste (Acislo) repudia e discorda da decisão da Celesc de adiar
o investimento na subestação de São Lourenço do Oeste.
Em resposta ao ofício 250/2018
do deputado estadual Valdir Vital Cobalchini – que solicita informações quanto
aos investimentos programados para o município de São Lourenço do Oeste – a
Celesc disse que “estava prevista para o final do ano de 2019 a ampliação da
subestação de São Lourenço do Oeste 138/23KV, com a implantação de um novo
transformador de 138/23KV de 26,67MVA, porém, no ano de 2018 a empresa Parati,
principal consumidor atendido em 23KV na subestação São Lourenço do Oeste,
iniciou o processo de ampliação com mudança do nível de tensão de 23KV para
138KV, o que aliviará substancialmente a demanda da atual subestação em
aproximadamente 25%. A previsão da migração da empresa Parati de 23KV para
138KV é em meados do ano 2019”.
A Celesc disse ainda que
“tais fatos fizeram a equipe técnica da área de Planejamento do Sistema
Elétrico da Celesc revisar os estudos dos investimentos para a referida região
e adiar a ampliação da subestação para o ano de 2025”.
Por entender que o
município de São Lourenço do Oeste vive um momento fora da curva no que diz
respeito ao crescimento e investimentos, a Acislo manifesta repúdio e discorda
da decisão da Celesc em prorrogar o investimento na subestação. O manifesto é
embasado com informações e relatórios de empresas associadas que tiveram
problemas com as quedas de energias e informações sobre projeções de novos
investimentos. A associação entende que havendo investimentos e ampliações das
empresas, a demanda aumenta e, por consequência, o alívio de 25% previsto pela
Celesc não será suficiente para atender a demanda até 2025.
Ao empresariado e
comunidade lourenciana, a direção da Acislo reitera o compromisso de estar
vigilante e sensível ao interesse coletivo, pois entende que a competitividade
das empresas instaladas no município depende, entre outras questões, de uma
estabilidade no fornecimento de energia.
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