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Na tarde desta
quinta-feira (30), membros da diretoria e do conselho superior da Associação
Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo) protocolaram, junto a Câmara
Municipal de vereadores, um ofício com uma nota de repúdio. O documento é
dirigido ao vereador Celso Bessegatto, autor da Moção de Protesto contra a
aprovação da Emenda a Constituição que versa sobre a reforma da previdência e
demais vereadores que subscreveram o documento – Vania Garbin Baldissera,
Alexandro Ferrari, Loreci Catarina Smaniotto de Oliveira, Valdir José Bernardo,
Eliane Noal Battisti, Ledeni Pieta e Adilson Sperança.
De acordo com o
presidente da Acislo, Marcio Nierotka, o setor empresarial repudia a decisão
dos vereadores, pois entende que a reforma é importante para o país. “Infelizmente,
numa atitude sem cautela, os vereadores agiram de forma contrária aos
interesses do empresariado lourenciano. Entendemos que alguns pontos da reforma
podem e devem ser discutidos, mas ela precisa acontecer. Isso é indiscutível”,
explica o presidente lembrando que a entidade foi surpreendida com a moção, já
que coincidentemente na manhã desta quarta-feira (29), a associação havia
emitido uma nota defendendo a reforma.
Nierotka frisa que o país
vive numa democracia e, por isso, a Acislo respeita a discussão e a revisão de
alguns pontos. Porém, reforça que ser contra a aprovação é ser contra os
avanços. “O país precisa dessa reforma para retomar a geração de emprego e o
crescimento produtivo”.
Como a nota de repúdio
foi protocolada em forma de ofício junto ao Legislativo, Nierotka espera que o
documento chegue ao conhecimento de todos os vereadores, já que a moção de
protesto foi aprovada por unanimidade dos legisladores. “Houve uma movimentação
grande por parte dos empresários após a divulgação dessa moção de protesto e,
como entidade representativa, nos posicionamos e vamos acompanhar como essa
questão será tratada pelos vereadores. Em nenhum momento fomos consultados.
Entendo que o legislador precisa ouvir a sociedade como um todo. Neste caso, a decisão
não representa a opinião do empresariado local”, finaliza.
Nota
de repúdio
A
associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo), entidade que
representa mais de 400 empresas nos segmentos da indústria, comércio e
prestação de serviços, vem através deste documento externar o repúdio a moção
de protesto da Câmara Municipal de São Lourenço do Oeste contra a proposta da
Reforma da Previdência Social. O documento foi subscrito por oito, dos nove
vereadores da Casa.
A
Acislo entende que ao fazer a moção, os vereadores lourencianos estão se
posicionado contra os interesses da sociedade e em favor da manutenção dos
privilégios. Reafirmamos o repúdio frisando que os vereadores, eleitos para
representar os interesses da sociedade, tomam uma decisão política, sem ouvir
os interesses de seus representados. Para a Acislo, fica claro que os oito
vereadores que subscreveram a moção de protesto – Vania Garbin Baldissera,
Adilson Sperança, Alexandro Ferrari, Loreci Catarina Smaniotto de Oliveira,
Celso Bessegato, Eliane Noal Battisti, Ledeni Pieta e Valdir José Bernardo –
não representam os interesses da sociedade diante do projeto da Reforma da
Previdência Social e, por isso, não têm legitimidade para se posicionar contra
o mesmo.
Além
de repudiar a moção de protesto do Legislativo lourenciano, a associação
reforça a nota de apoio já emitida a qual diz: Tomamos esse posicionamento,
pois sabemos que o Brasil precisa prosperar e que os investimentos aconteçam.
Entendemos que neste formato, sem a reforma, num futuro próximo faltarão
recursos para investimentos, para custeio e para o aperfeiçoamento
profissional. Defendemos a reforma, pois acreditamos que ela será capaz de
destravar investimentos públicos e privados, bem como colocar o Brasil numa
rota de crescimento sustentável e capaz de aproveitar suas diversas vocações.
Enquanto
classe representativa do empresariado lourenciano, defendemos que a discussão
deve ser centrada em como a reforma será feita e não se ela deve ou não
acontecer. Desta forma, diante da necessidade da reforma, exigimos um
posicionamento da classe política que tem nas mãos os rumos o país.
Além disso, é chegada a hora de tratar com mais igualdade e transparência as aposentadorias públicas e privadas.
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