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Fechando a programação do
ano do Café Empresarial da Associação Empresarial São Lourenço (Acislo), o
empresário do setor imobiliário, Roberto Casagrande, compartilhou, na manhã
desta terça-feira (10), a sua trajetória pessoal e profissional na 26ª edição
do evento. Com o auditório lotado de empresários, amigos e familiares,
Casagrande falou do tempo de criança, das dificuldades, dos desafios e, sobretudo,
das oportunidades e empreendimentos.
Deixando claro que a
família é a base para tudo, o empresário disse que o primeiro empreendimento a
dar certo foi o casamento. Contudo, revelou que ao longo da trajetória
enfrentou dificuldades e alguns negócios fracassaram. O insucesso foi atribuído
à falta de experiência e conhecimento no setor. “Nunca desista dos seus sonhos.
Eu comecei vários negócios, fracassei em alguns, mas nunca desisti”, confessa
destacando que todos precisam zelar por quatro empresas: Família, saúde,
espiritualidade e, por último, o financeiro.
Embora não exista uma
receita para o sucesso, Casagrande disse que humildade, simplicidade, ética e
justiça são fundamentais para que o mesmo seja alcançado. “Quando você planta o
bem, você colhe o bem”. Segundo ele, essa é a lição e dica para os mais novos
que estão iniciando a trajetória empresarial. Disse ainda que dinheiro é bom,
desde que esteja no bolso e não na cabeça.
No entendimento do
empresário, outro fator que contribuiu para o sucesso foi o envolvimento com a
sociedade e entidades como a própria Acislo – onde foi diretor e presidente. “A
partir do momento que você se doa para sociedade e participa de grupos,
associações e gasta tempo com isso, você cria relacionamentos. Isso é uma forma
de contribuir e aprender. É por isso que surgem os parceiros e as pessoas te
procuram para abrir negócios em conjunto”.
De acordo com o presidente
da Acislo, Deni Luciano Boito, o Café Empresarial já está consolidado. “É um
momento de valorizar os nossos empresários, mas também de apreender com a
trajetória e experiências de cada um. Às vezes nós enxergamos apenas o final,
mas não temos conhecimento das dificuldades e esforços ao longo do percurso”.
Questionado sobre a
participação do público, em torno de 100 pessoas, Boito disse que presença é
uma maneira de avalizar o modelo de evento. “Acho que estamos no caminho
certo”, avalia. Em resumo, o presidente defende que é o momento do empresariado
apreender com os erros e se inspirar com o que deu certo na vida do empresário.
Embora tenha sido o
último Café Empresarial do ano, Boito adianta que o formato se mantém para
2020. “Fechamos com chave de ouro, mas damos sequência, pois temos grandes
nomes com belas histórias para compartilhar”, finaliza.
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