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De tempos em tempos é
comum ver estabelecimentos comerciais fazendo ofertas de brindes para
incentivar que a população troque as moedas por cédulas de papel. Na teoria
isso não deveria acontecer, mas muitas famílias acabam “aplicando” os pequenos
valores nos cofrinhos dos filhos. Apesar de ter o lado positivo, já que fomenta
a educação financeira, a prática dificulta o dia a dia dos comércios na hora de
fazer o troco. Por esse motivo, a Associação Empresarial e Cultural de São
Lourenço do Oeste (Acislo) disparou, via redes sociais, e-mails e grupos de
whatsApp, um pedido para que a comunidade faça as moedas circularem no
comércio.
Sandra Lagni Haefliger,
diretora do comércio da Acislo e empresária do setor supermercadista, explica
que a escassez existe o ano todo, mas agrava principalmente no final do ano e
em datas comemorativas. “Apesar do esforço em orientar, muitas famílias ainda
têm o hábito de guardar esses pequenos valores para comprar os presentes de
final de ano ou usar no período de férias”.
Do ponto de vista educacional das crianças, ela aprova a ideia. Porém,
sugere que os pais façam a troca das moedas por cédulas de papel. “É uma
questão cultural”, disse frisando que é possível manter a educação, mas também
ensinar que as moedas precisam circular, pois fazem muita falta para o
comércio.
Questionada sobre os
valores que mais há escassez, Sandra conta que são as moedas menores, de R$
0,05 e R$ 0,10. As de R$ 1 também circulam pouco. As de R$ 0,50 e R$ 0,25,
segundo ela, há um bom volume no mercado.
Sumiço
De acordo com o Banco
Central, a falta de troco se dá principalmente em função da não recirculação de
moedas por parte do público, fenômeno conhecido como entesouramento: a
manutenção de significativa quantidade de moedas fora de circulação para fins
de poupança ou por simples esquecimento ou perda.
Ainda segundo a
entidade, a quantia entesourada não chega a ser importante em bases
individuais, mas, quando considera-se o conjunto total de moedas retiradas de
circulação, estima-se que 36% do total de moedas em circulação no Brasil seja
objeto de entesouramento. Este percentual corresponde a 10,1 bilhões de moedas
entesourada, o que representa R$ 2,7 bilhões em valor financeiro.
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