SISTEMA FACISC AGUARDA NESTA TERÇA-FEIRA ALTERAÇÕES NA LEI DO SUPERSIMPLES

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O presidente da FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Ernesto Reck, reforçou nesta terça-feira, 24/8, seu o posicionamento em prol de qualquer mudança que traga simplificação, reorganização e melhore a metodologia de apuração do imposto devido por optantes do Simples Nacional.

Aguardando a votação que acontecerá nesta terça, 25/8, na Câmara de Deputados para a correção da tabela do SIMPLES e alterações do PL25/07 (Bem Mais Simples), Reck reafirmou o posicionamento já comunicado no início de junho.

O posicionamento também é compartilhado pelos integrantes do Conselho Estadual do Jovem Empreendedor (Cejesc) braço jovem da Facisc e presente em 62 municípios catarinenses e reunindo diretamente 1.450 jovens empresários.

O texto do comunicado emitido esclarece que a entidade é a favor de alterações na Lei Complementar 123/2006 que tenha o objetivo de dar continuidade aos avanços trazidos pela Lei Complementar 147/2014.

Além de aumentar o teto de receita anual para enquadramento no regime tributário do Supersimples dos atuais R$360 mil reais para R$900 mil reais para microempresas e de R$ 3,6 milhões de reais para R$ 14,4 milhões  para empresas de pequeno porte, conforme pretende o PLP 448/2014, a FACISC entende essencial, para que esse benefício não se torne uma medida paliativa e temporária, que seja aprovado um dispositivo de atualização periódica das receitas auferidas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte para efeito de enquadramento da Lei Complementar nº 123/06, conforme previsto no PLP 418/2014.

 

“A mudança de faixa de tributação é necessária. Ela precisa ser feita de forma mais suave, pois no modelo atual, o micro e pequeno empresário têm receio de aumentar o faturamento e passar a pagar uma proporção maior de tributos, ao mudar de faixa de tributação no SIMPLES ou ao ter que migrar para outro regime tributário”, explica o presidente.

Para a entidade é importante a aprovação de um mecanismo de progressividade, onde a micro e pequena empresa, ao mudar de faixa de tributação, pague a alíquota maior apenas sobre a diferença em relação ao faturamento anterior, e não sobre o faturamento anual total, ideia esta que já vem sendo discutida com o governo.

O advogado tributarista da FACISC, Lucas de Assis, explica que após a universalização do acesso ao Simples Nacional e a limitação à substituição tributária é necessário dar continuidade aos avanços trazidos pela lei. “Foram duas grandes conquistas trazidas com a aprovação da Lei Complementar 147/2014, mas é necessária a continuidade no avanço e aprimoramento da legislação tributária do Simples Nacional, sobretudo no que se refere a uma melhor equação para a carga tributária decorrente das tabelas hoje vigentes, justamente o foco principal das mudanças que estão sendo debatidas”, comenta.

Publicada em 26/08/2015

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